LUCIANO FIGUEIREDO

OBRAS

CURRÍCULO

Luciano Henrique Pereira de Figueiredo -Fortaleza, Ceará, 1948

“Mantém uma trajetória como designer gráfico paralelamente à carreira de artista plástico. Apresenta um interesse gráfico aliado ao vínculo com o experimentalismo, utilizando elementos que se identificam com a precariedade cotidiana na construção do objeto artístico. O trabalho resultante não privilegia qualquer tipo de suporte ou material. Tecidos ou jornais são apropriados pelo artista, que cria relevos, explorando as densidades, as transparências e a recomposição de signos.” (pg. 27, Luciano Figueiredo – Próxima Parada)

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

1984. Galeria Paulo Klabin, Rio de Janeiro.
1986. Galeria Paulo Klabin, São Paulo.
1988. Galeria Paulo Klabin, Rio de Janeiro.
1991. Galeria São Paulo, São Paulo.
1993. Centro Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro.
1995. Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro.
1998. Paço Imperial, Rio de Janeiro.
1999. Pasárgada/Leblon, Rio de Janeiro.
1999. Villa Costebelle, Nice, França.
2001. Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro.
2003. Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro.
2003. Galeria André Millan, São Paulo.
2004. Dioramas e Muxarabiês, Galeria Lurixs Arte Contemporânea, Rio de Janeiro.
2005. Retrospectiva: Du journal à la peinture, Musée
2005. Museum Départemental, Gap, França, 2006.
2006. Do jornal à pintura. Paço Imperial, Rio de Janeiro.
2007. Peintures, reliefs. Galerie D’ est et D’Ouest, Paris.
2008. Tercetos. Galeria Lurixs, Rio de Janeiro.
2009. Deux brésiliens à Nice. Galerie Depardieu, Nice.
2009. Interplanos, entre-planos. Galeria Nara Roesler, São Paulo.
2010. Peintures, reliefs, Galerie D’Est et D’Ouest, Paris.
2010. Livro das sombras. Oi Futuro, Rio de Janeiro.
2010. Structures – couleurs. Galerie des Docks, Nice.
2011. Espaço-laço. Galeria Lurixs, Rio de Janeiro.
2012. Peintures. Galerie des Docks, Nice.
2012. Force et Couleurs. Galerie Teodora, Paris. 2013.
2013. Fabri fabulosi. Um Cine-Romance. Oi Futuro, Rio de Janeiro.
2014. Face a Face, com Dominique Thiolat.
2014. Cor, plano, suspensão, Galeria Lurixs Arte Contemporânea, Rio de Janeiro.
2015. Solo project. Arco 2015, Madri.
2015. Cor, plano, suspensão, Galeria Leme, São Paulo.
2016. Art Basel/Miami Beach, Galeria Leme, Miami.
2016. Art Toronto, Canadá.
2016. SP Arte, São Paulo.
2017. Arteba. Buenos Aires.
2017. Urgente: é pintura, Instituto Tomie Otahke,São Paulo.
2018. Plis et contre plis. Galerie Depardieu, Nice.
2019. Luciano Figueiredo, Raymundo Colares. Galeria Leme, São Paulo.

EXPOSIÇÕES COLETIVAS

1965. Galeria do Instituto Goethe, Salvador, Bahia.
1967. I Bienal Nacional de Artes Plásticas, Salvador, Bahia.
1967. IX Bienal de São Paulo, São Paulo.
1968. Il Bienal Nacional de Artes Plásticas, Salvador, Bahia.
1968. Poemas cartazes. Teatro Castro Alves, Salvador, Bahia.
1970. Salão de Verão, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
1973. Amour artists. Polytechnic of Central London, Londres.
1978. Works on Paper. Nobe Gallery, Nova York.
1979. Mitos vadios. Rua Augusta, São Paulo.
1979. Kleemania. Aterro do Caju, Rio de Janeiro.
1980. Fala por si. Livraria Muro, Rio de Janeiro.
1980. Com Óscar Ramos, apresenta workshop na Oficina Literária Afrânio Coutinho, Rio de Janeiro.
1985. Livro de artista no Brasil. Centro Cultural São Paulo.
1985. Caligrafias e escrituras. Galeria Sérgio Milliet, Rio de Janeiro.
1985. Poesia evidência. PUC, São Paulo.
1985. 26 artistas. Galeria Paulo Klabin, São Paulo.
1987. Palavra imágica. Museu de Arte Contemporânea de São Paulo.
1988. Papéis no espaço. Galeria Aktuell, Rio de Janeiro
1989. Rio hoje. Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
1989. Arte contemporânea, Rio de Janeiro.
1990. Transfutur. Kunstetage Kassel, Kassel.
1991. Centro Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro.
1994. Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo.
2000. Jornal aberto. Espaço Telemar Rio de Janeiro.
2000. Situações Anos 70. Casa França Brasil, Rio de Janeiro.
2001. Trajetórias da luz na arte brasileira. Itaú Cultural, São Paulo.
2001. Rio trajetórias. Funarte, Rio de Janeiro.
2001. Marginalia 70. Itaú Cultural, São Paulo.
2001. Brasil: Lucio Fontana. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro.
2002. Prêmio Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.
2002. Arte foto. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro.
2002. Art/Basel. Galerie 1900-2000, Miami.
2003. Livro de artista. Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro.
2003. Exposição inaugural. Lurixs Arte Contemporânea, Rio de Janeiro.
2004. Mostra Rio. Lurixs Arte Contemporânea, Rio de Janeiro.
2004. Tudo é Brasil. Paço Imperial, Rio de Janeiro.
2007. Anos 70, arte como questão. Instituto Tomie Ohtake, São Paulo.
2007. Filmes de artista Brasil 1965-80. Oi Futuro, Rio de Janeiro.
2007. ST-ART. Foire d’art contemporain de Strasbourg.
2010. Jogos de guerra. Caixa Cultural Rio de Janeiro
2010. SP Art, Rio de Janeiro.
2011. Jogos de guerra. Caixa Cultural Rio de Janeiro.
2011. ART Rio, Rio de Janeiro.
2012. Dessin, Coleur, etc. Galerie des Docks, Nice.
2012. Aberto Fechado. Pinacoteca do Estado de São Paulo.
2013. Arte contemporânea brasileira dos anos 50 aos dias atuais. Galeria Multiarte, Fortaleza.
2013. ART Rio, Rio de Janeiro.
Trajetórias: arte brasileira na Coleção Fundação Edson Queiroz, Fortaleza.
2013. Correspondências. Galeria Bergamim, São Paulo.
2013. Mixité. Galerie Teodora, Paris.
2013. Cinéticos e construtivos. Galeria Carbono, São Paulo.
2013. Somatório singular Il. Galeria Murilo Castro, Belo Horizonte.
2014. Face a face, com Dominique Thiolat, Galerie Teodora, Paris.
2014. Mixité. Galerie Teodora, Paris.
2016. Exposição de Verão. Galeria Multiarte, Fortaleza.
2016. SP Arte. São Paulo.
2016. ART Rio. Rio de Janeiro.
2016. Arte Toronto, Canadá.
2017. SP Arte, São Paulo.
2017. Arteba, Buenos Aires.
2017. Modos de ver o Brasil. Centro Cultural Itaú, São Paulo.
2019. A vida não é só a praticidade das coisas. Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro.

CENOGRAFIA

1968. Uma obra no Governo. Teatro Vila Velha. Direção: Álvaro Guimarães, Salvador.
1969. A alma boa de Setsuan. Direção: Jorge Salomão, Teatro Castro Alves, Salvador.

DIREÇÃO DE ARTE E LETREIROS EM FILMES BRASILEIROS

1978. O gigante da América, de Júlio Bressane.
1981. Uma vez Flamengo, de Ricardo Solberg.
1981. Dr. Alceu, de Heloisa Buarque de Hollanda.
1982. Tabu, de Júlio Bressane.
1984. Brás Cubas, de Júlio Bressane.
1884. Perto de Clarice, e João Carlos Horta.
1985. Arte nas cidades, de Carmem Gomes.
1986. Partido alto, de Leon Hirzsman.
1987. Espelho de carne, de Antônio Carlos da Fontoura.
1988. Cinema falado, de Caetano Veloso.

DESIGN DE PALCO PARA SHOWS MUSICAIS

1970. Jaras Macalé. Teatro da Praça, Rio de Janeiro.
1971. Gal Costa. São Paulo.
1071. Gal Costa. Teatro Tereza Rachel, Rio de Janeiro.
1972. Luiz Gonzaga. Teatro Tereza Rachel, Rio de Janeiro.
1981. Gilberto Gil. Luar. Canecão, Rio de Janeiro.
1982. Fafá de Belém. Banho de cheiro. Teatro Sesc, São Paulo.
1983. Caetano Veloso. Velô. Canecão, Rio de Janeiro.
1991. Gal Costa. Gal plural. Palace, São Paulo.

CAPAS DE DISCOS, POEMAS VISUAIS, EDIÇÕES

1970. Jaras Macalé. Teatro da Praça, Rio de Janeiro.
1971. Gal Costa. São Paulo.
1071. Gal Costa. Teatro Tereza Rachel, Rio de Janeiro.
1972. Luiz Gonzaga. Teatro Tereza Rachel, Rio de Janeiro.
1981. Gilberto Gil. Luar. Canecão, Rio de Janeiro.
1982. Fafá de Belém. Banho de cheiro. Teatro Sesc, São Paulo.
1983. Caetano Veloso. Velô. Canecão, Rio de Janeiro.
1991. Gal Costa. Gal plural. Palace, São Paulo.

1969. Barra 69. Caetano Veloso e Gilberto Gil. Polygram. Rio de Janeiro.
1971. Gala todo vapor. Polygram. Rio de Janeiro.
1971. Jards Macalé, Polygram. Rio de Janeiro.
1971. Jorge Mautner, Polygram. Rio de Janeiro.
1972. Araçá azul. Caetano Veloso, Polygram. Rio de Janeiro.
1972. Alfa Alfavela Ville, de Waly Salomão. Rio de Janeiro.
1972. Me segura qu’eu vou dar um troço. J Álvaro Editor. Rio de Janeiro.
1972. Gélida gelatina gelete, de Torquato Neto. Rio de Janeiro
1979. Walter Franco. Epic. Rio de Janeiro, Álibi. Maria Bethânia. Polygram. Rio de Janeiro.
1980. Rio Déco. Edições Achiamé. Rio de Janeiro.
1980. Talismã. Maria Bethânia. Polygram. Rio de Janeiro.
1980. Cores, nomes. Caetano Veloso. Polygram. Rio de Janeiro.
1980. Luar. Gilberto Gil. Warner Records.
1982. Alteza, Maria Bethânia. Polygram. Rio de Janeiro.
1983. Um, Banda Um. Gilberto Gil. Warner Records.

LIVROS EDITADOS

1973. Blue enigmatic letter, Londres.
1975. Navilouca. Edições Gernasa, Rio de Janeiro.

ATIVIDADES INSTITUCIONAIS

1981-1997. Projeto Hélio Oiticica – coordenador técnico, Rio de Janeiro.
1986-1987. Instituto Nacional de Artes Plásticas da Fundação Nacional de Arte (Funarte) Ministério da Cultura, diretor, Rio de Janeiro.
1988. Instituto Nacional de Artes Gráficas, Ministério da Cultura, diretor, Rio de Janeiro.

ARTIGOS EM LIVROS E CATÁLOGOS

FIGUEIREDO, Luciano. “The World is the museum: apropriation and transformation in the work of Hé-lio Oiticica”. In: RAMIREZ, Mari Carmen. Body of co-lor. Houston: Museum of Fine Arts, Houston, 2007.
__________. “Tropicália”. In: BRETT, Guy; FIGUEIREDO, Luciano. Oiticica in London. London: Tate Publishing, 2007.

OBRAS EM COLEÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS

Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro;
Coleção João Sattamini, Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC), Rio de Janeiro;
Oi Futuro, Rio de Janeiro; Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro;
Musée Départemental, Gap, França;
Coleção do Museu de Arte Reina Sofía, Madrid, na Espanha;
Museum of Fine Arts de Houston, Estados Unidos;
e coleções particulares no Brasil e exterior.